segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Obrigada!

E eu te amei, da forma mais louca, insana e segura de que seria você o homem que eu me casaria, teria meus cães e meus dois filhos. Amei, nunca neguei e nunca importei com o tamanho do seu amor ou com o que você tinha contigo. Até porque eu tinha seu coração, você tinha o meu e era só o que nós precisávamos. Um ao outro, assim, sem ninguém interferir, sem uma terceira pessoa, sem loucuras. E nós eramos isso no inicio, amor, desejo, amizade, brincadeiras... Mas o tempo, o tempo sempre se encarrega de agir conforme ele acha correto, e no nosso caso de amor mal terminado, ele agiu errado! Maldito tempo, fomos rápidos demais e talvez devagar demais, em tudo! Posso dizer que aprendi, aprendi um amor concreto, um amor real, e mais que isso, sentir, sentir tudo! Você me proporcionou tanta coisa boa que se eu fosse descrever, eu não saberia, até porque eu prefiro guardar comigo, na alma e no coração. Obrigada, por tanto e ao mesmo tempo por nada. Poderíamos ser algo mais concreto se não fosse a loucura do dia a dia atingindo as cabeças, a falta de confiança, afeto e até mesmo a falta de acreditarmos um no outro. Eu sempre quis ser o melhor para você. É uma pena que você só tenha percebido que a vida é muito mais que palavras, é ação, depois de eu ter agido conforme achei melhor pra mim. Não que seja, mas assim, por enquanto, tem sido melhor pros dois... Obrigada... Mais de 365 dias... Dias, horas, minutos, segundos. Como se fosse fácil apagar você de mim.




"Se tudo fosse fácil, eu me jogaria em seus braços, Me afogaria no seu beijo, me entregaria de bandeja pra você. Se tudo fosse fácil, mandaria a saudade embora, estaria te odiando agora, como se fosse fácil apagar você de mim."