terça-feira, 29 de novembro de 2011

O poder do amor


Finalmente creio que estamos chegando a um acordo: você me faz a mulher mais feliz do mundo, e eu esqueço todo esse orgulho besta de fingir que eu não te amo tanto assim a ponto de me arrepender de todas as coisas mais bobas que nunca deveriam ter sido ditas. Façamos assim: eu coloco um sorriso no rosto, você pega na minha mão, e a gente esquece toda essa besteira de acreditar que ficar longe serviu pra alguma coisa se não pra me fazer sentir ainda mais saudade... Porque, no fim das contas, a única verdade quem conta são as batidas no meu peito e as borboletas frenéticas que não me abandonam desde o dia que eu aprendi a ser sua e decidi não querer mais nada se não ser feliz ao lado teu.

Só eu sei o quanto fico feliz ao seu lado.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Uma saudade sem dor...


Eu queria te contar que agora não dói mais. Só que agora não importa tanto o que você vai pensar sobre isso. Queria que você soubesse que já vi nossos filmes milhares de vezes e nem chorei. Ok, chorei. Mas pelo filme, e não por você. Queria que você soubesse que tirei a poeira das nossas músicas, e que as ouço quase todos os dias. Porque elas me faziam mais falta do que você fez. Os nossos lugares não são mais nossos. Eu já voltei lá com outras pessoas, e escrevi lá outras histórias… Eu estou aprendendo a tocar violão. E a primeira música que toquei foi aquela música que era uma espécie de hino pra nós dois. Ela é tão linda… e sim, ela continua sendo muito nossa e lembrando demais você. Mas ainda sim, não dói. Você não pergunta essas coisas, mas sei que gostaria de saber. Porque te conheço. E isso não mudou. Do mesmo jeito que adivinhei as coisas ruins que você aprontaria, eu sei as coisas boas que ficaram aí em você e te fazem lembrar de mim. Porque a vida segue. Mas o que foi bonito fica com toda a força. Mesmo que a gente tente apagar com outras coisas bonitas ou leves, certos momentos nem o tempo apaga. E a gente lembra. E já não dói mais. Mas dá saudade. Uma saudade que faz os olhos brilharem por alguns segundos e um sorriso escapar volta e meia, quando a cabeça insiste em trazer a tona, o que o coração vive.